Não precisamos temer quando o passado bate à porta de nosso coração novamente. Há um sentido nesta volta, mesmo quando não conseguimos compreender o porquê. Se ainda nos afeta, comove, incomoda, irrita ou faz sentir algum tipo de prazer, há motivo suficiente para investigar antes de agir ou reagir por impulso.
Todos os relacionamentos que vivemos falam mais de nós mesmas/os do que da outra pessoa.
E nos trazem um retrato contundente do estágio de inconsciência que estávamos sobre nossas ações, sentimentos e pensamentos.
Projetamos na outra pessoa a resolução de nossas necessidades mais íntimas, secretas e profundas; desencadeadas através dos primeiros vínculos vitais, com nossos cuidadores. Encaixamos a pessoa em nosso roteiro de vida para resolver os aspectos que ficaram em aberto desde então, que não tomamos consciência ou que negamos sobre nós mesmas/os.
Por isso é tão essencial fazermos um trabalho interno de acompanhamento.
Pois os relacionamentos tendem a tornar-se um jogo de espelhos, que na maior parte das vezes, acaba estilhaçado.
Estar inteira/o perante outra pessoa é o trabalho de maior coragem a ser trilhado nesta vida: o caminho da cura de nossos traumas mais regressivos para a construção do amor próprio.
Ninguém poderá fazer por nós este caminho.
Assim como não poderemos fazê-lo por ninguém.
E é nesta encruzilhada que reside a transformação: ao trabalhar, aceitar e amar minha biografia exatamente como é, poderei genuinamente permitir que a outra pessoa seja integralmente quem ela é, e não o que meu ego gostaria que ela fosse.
Amar-se e ser amada/o é o sentido natural e último da expansão da consciência, aqui e agora.
Venha o que vier.
Texto: Fernanda Franceschetto
VULVOSCOPIA FF: A jornada íntima sem tabu
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