Laboratório do Amor FF

“Um novo mundo surgirá quando houver o encontro da potência sexual da mulher com a potência emocional do homem.”
Fernanda Franceschetto

 

Criei o Laboratório do Amor FF para ajudar casais, mulheres e homens na travessia da dor ao Amor. A partir de minha corajosa jornada pública de mais de 25 anos de autotransformação humana e feminina, e da Gestalt viva de Claudio Naranjo aliada ao Tantra milenar, ofereço um espaço terapêutico seguro e profundo, dedicado à
transformação e à evolução da consciência nos relacionamentos afetivos e íntimos, através da psicoterapia, da sexualidade e da espiritualidade.

LABORATÓRIO DO AMOR FF
Atendimentos para casal, individuais, grupos terapêuticos, retiros e rituais sob encomenda.

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Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu é um método para o autoconhecimento feminino profundo que integra psicoterapia, sexualidade e espiritualidade, dedicado a ajudar as mulheres a despertarem e a se libertarem dos tabus impostos pela sociedade patriarcal para experimentarem uma vida de mais amor próprio, florescimento, sabedoria, prazer e felicidade.

Criado por Fernanda Franceschetto e baseado em sua própria jornada de autotransformação como mulher e em seu vasto conhecimento terapêutico-vivencial e filosófico-espiritual, o Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu é um processo de autoinvestigação em 7 temas: corpo – vulva – vagina – útero – coração – consciência – ser.

Através da jornada íntima sem tabu a mulher poderá investigar-se como realmente É: mais além da autoimagem, do ego, da ideia fixa e limitada que tem sobre si, como consequência do sistema patriarcal e da desconexão com seu corpo como guia e templo sagrado.

Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu é também orientado por três aspectos da Gestalt-terapia que a compõem como prática viva e transpessoal – vazio fértil, autorregulação organísmica e integração de polaridades. Em paralelo a estes três aspectos, intrínsecos à filosofia perene, FF propõe às mulheres uma transformação em três grandes fases: autopenetração, autogestação e parto de si mesma.
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Em que sentido estamos vivendo nossas vidas?
Atendendo à convicção interior, às percepções íntimas de nossa existência ou à convenção exterior, às expectativas dos outros – do mundo – sobre nós?
Estamos livres e realizadas em nossa nudez ou estamos aprisionadas no próprio corpo, alimentando imagens e atitudes idealizadas – e falsas – que atendem às convenções do momento?
“Mulher” é mais código cultural que voz em carne viva.
Como espécie, somos fêmeas humanas.
Identificadas por vulva, vagina e útero.
Do ventre materno ao desenvolvimento extrauterino, o mundo nos penetra.
E aos poucos, perdemos o instinto natural, livre e sábio que orienta o organismo total que somos.
Absorvemos códigos familiares, educativos, culturais, religiosos, campos de energia, emoções, condutas…
Nos tornamos fêmeas domesticadas ou mulheres construídas pela cultura dominante, por sistemas de pensamentos, crenças e valores.
Perdemos a conexão com nossas entranhas.
A natureza cósmica e orgástica, a absoluta força criativa que está disponível em nossos úteros, onde criamos a raça humana, nos escapa.
O sexo, o ato máximo da criação, Deus/Deusa em si, é vivido como masturbação no corpo alheio.
O orgasmo torna-se desespero, alívio, frustração.
O encontro sexual profundo, o êxtase, os estados alterados de consciência, a experiência unidade-totalidade é imaginada como impossível.
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Em Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu, o corpo é o mestre e o templo.
Aprenderás a penetrar em ti mesma.
Limpar o que absorves do mundo.
Soltar o que já não precisas ou não queres mais.
Transformar espaços de sofrimento em abertura.
Experimentarás o vazio.
O não-lugar em que acessarás o que não consegues ver.
Atravessarás as tuas máscaras.
Confrontarás as tuas sombras.
Te tornarás presente.
Experimentarás gestar e parir quem tu realmente És.
. . .
Lembro do momento em que descobri a vulva.
Era o auge da crise no casamento, em 2007.
Meu corpo havia tocado a alma em orgasmo místico.
E não conseguia mais voltar ao sexo – que era ótimo – com o marido.
Faço um exame ginecológico.
Vulva, vagina e colo do útero ampliados em 40x na TV.
Levo um choque instintivo.
FF tu és arte em carne viva.
FF tu és vulva, vagina e útero.
FF tu és uma desconhecida para ti mesma.
Desperto da desconexão com minhas entranhas.
Lembrava do útero só na menstruação; controlada por pílulas a vida toda.
Vulva nem sabia que existia, de tanto ouvir vagina; e vulgaridades como identidade.
A genitália externa feminina chama-se Vulva.
Inclui o clitóris, os lábios, a abertura da vagina e da uretra.
Vagina é nome do canal interno que liga útero e Vulva.
O exame torna-se um símbolo para minha vida.
Transformo a Vulvoscopia em prática diária:
FF desperta para tua vulva, vagina e útero.
FF desperta para teu instinto natural.
FF desperta para tua consciência.
Torno-me a lente de aumento em autoexame contínuo:
Que mulher sou eu?
Como perdi a mim mesma?
Como sinto o meu corpo?
Como encontro a alma?
Decido penetrar minha interioridade.
Encontro feridas que não tratei.
Me proponho um celibato temporário.
Escuto minhas entranhas.
Deixo gritar o instinto domesticado.
Enfrento máscaras e sombras como ritual de iniciação.
Invoco o amor próprio para acolher a dor.
A limpeza no território íntimo me esvazia.
Libera espaço para o novo.
Começo a gestação do que eu sou.
A sabedoria do corpo é a semente original.
Autorregulação organísmica x regulação pelo ego.
A conexão com o instinto livre e autêntico é recuperada.
Há coragem e honestidade para seguir atravessando as capas neuróticas do ego, do falso eu.
O compromisso é com a verdade experimentada em si.
É chegada a hora de parir.
Parir o que se deseja parir, desde um chamado íntimo.
Não temerás o trabalho de parto.
É o acesso ao teu poder criativo genuíno.
Invoca
Penetra
Gesta
e
Abre as pernas para o que desejas parir.
. . .
FF pariu a si mesma como mulher.
FF pariu a filha em parto pélvico e normal.
FF pariu o Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu, para ti.
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Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu é tornar-se a própria guia no processo de cura íntima, relacional e sistêmica a ser experimentada a partir da terapia e vivida a cada momento, de forma holística e integrativa: sexual, emocional, intelectual e espiritualmente.
Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu é conectar vivências antigas e atuais da energia feminina para exorcizar a violência sofrida pelas mulheres: expressando, limpando e reintegrando a energia masculina, interna e externamente, de forma sana e necessária ao autodesenvolvimento, ao prazer sexual e à conexão espiritual.
Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu é fazer a única revolução possível: a revolução da consciência – transformar a si mesma para transformar o mundo.
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Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu é um processo indicado a mulheres de todas as idades e fases de vida, a partir da menstruação.
Além do encontro humano e psicoterapêutico com FF, em contágio de presença e consciência, o processo une a Gestalt-terapia a distintos métodos e práticas corporais, respiratórias, musicais, artísticas, contemplativas, meditativas e escritas.

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TANTRA COM FF

A nova era dos relacionamentos amorosos e íntimos pode ser resumida em três frases:

“O corpo tem sido ferido e precisa ser curado.”

“A sexualidade não é uma atividade esporádica de lazer. É uma maneira de Ser.”

A primeira é da grande mestra tântrica ocidental, Margo Anand. A segunda de Lowen, pai da bioenergética.

A de Margot representa a primeira metade da jornada terapêutica tântrica no Laboratório do Amor FF.

As de Lowen, a segunda metade.

Entrar no Laboratório do Amor FF é experimentar a si mesmo na travessia da Dor ao Amor.

Eu não dou “cursinho de massagem tântrica”.  As pessoas ainda pensam e “compram” que o Tantra é isso.

Pelo amor da Deusa. Bora acordar, irmandade.

Sou prova viva e pública de autotransformação humana e feminina há 25 anos: sendo meu próprio laboratório, experimentando em mim mesma, em meu corpo-sexo-coração-consciência-alma a travessia da Dor provocada pelo mundo patriarcal opressor e cruel ao feminino e ao masculino (dentro e fora de mim) para a redescoberta do Amor: a integração das polaridades, o Ser.

As mulheres e os casais que atendo são gente corajosa, gente que busca minha sabedoria energética-teórica-vivencial-espiritual para voltar a SENTIR O CORPO, A SENTIR O CORAÇÃO, A SENTIR O EROTISMO COM ALMA.

Gente corajosa que já não aguenta mais o velho, os aprisionamentos repressores da sexualidade patriarcal, as ilusões românticas da matrix, as mentiras e a falta de prazer autêntico nos relacionamentos consigo mesmas e com os outros.

Há pessoas que me procuram por sentir que sou a última esperança para que a vida e/ou o casamento encontre um novo caminho. Outras muitas que estão despertando ou que recém se casaram e me procuram para orientar a nova vida a partir da conexão na presença amorosa, consciente e erótica. E tantas e tantas outras que em comum tem a busca por si mesmas, por dar sentido ao viver e aos relacionamentos humanos e íntimos.

Estou aqui para receber vocês por inteiro: com tudo o que são, com todas as dores e com toda potência de sabedoria e de erotismo encarnado e espiritual que está encoberto pelos sofrimentos, traumas e pela pobreza mental-emocional-sexual que vocês vivem ou viveram neste sistema opressor-patriarcal.

Sirvo ao Amor. Sirvo ao Ser: a integração feminino-masculino dentro e fora de cada um de nós.

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A GESTALT-TERAPIA É A TERAPIA DO AQUI E AGORA: O objetivo na Gestalt-terapia é a ampliação da consciência através da experiência atual, do Aqui e Agora, o momento presente. O presente é a única possibilidade, a única realidade possível. O paciente é “provocado” a tornar-se presente, através de uma metodologia da consciência, um processo de “dar-se conta” (awareness) de si mesmo, da relação com o outro e do ser-no-mundo a partir da totalidade da experiência humana: corporal, emocional, intelectual, social e espiritualmente.

A Gestalt-terapia é uma abordagem psicológica que teve a influência de várias correntes filosóficas, sendo as mais importantes: o Humanismo, o Existencialismo, a Fenomenologia, a Psicanálise, a Teoria Reichiana, o Taoísmo, o Zen budismo, a Psicologia da Gestalt, a Teoria do Campo, a Teoria Organísmica Holística, cujas contribuições estão presentes nos conceitos gerais da Gestalt. O fundador da Gestalt-terapia é Frederick Perls e seu principal discípulo foi o Dr. Claudio Naranjo, professor e mestre de Fernanda Franceschetto, indicado ao Nobel da Paz em 2015.

RELAÇÃO TERAPEUTA-PACIENTE, O “EU-TU” EM GESTALT-TERAPIA:
O terapeuta acompanha o paciente em seu processo de “dar-se conta (awareness)”, em sua expressão emocional e corporal; ensina-lhe a aprender sobre si mesmo no “Aqui e Agora” da sessão.
O paciente é corresponsável pelo processo terapêutico; e por isso, precisa estar disposto a ser particularmente ativo e capaz de descobrir e alcançar seus objetivos através de seus próprios esforços.
O encontro Eu-Tu contagia o paciente a desenvolver a tomada de consciência que necessita para solucionar seus próprios problemas.
Desta forma, a terapia não baseia-se na enfermidade; torna-se uma ferramenta para o autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.

PRESENÇA, CONSCIÊNCIA E AUTORRESPONSABILIDADE:
Através do contágio terapeuta-paciente no encontro “ Eu-Tu, Aqui e Agora”, o paciente aprende a desenvolver e ampliar as três práticas fundamentais em Gestalt- terapia: o estado de presença, a tomada de consciência e a autorresponsabilidade; e assim, começar a recuperar seu poder genuíno.

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