Ser livre é ser naturalmente inteira e imperfeita, selvagem de corpo e alma, não domesticada.
O aprisionamento e a repressão acontecem quando somos submetidas (submissas) ao olhar do outro sobre nós, seja por julgamento, expectativa ou aprovação.
A vivência da liberdade e do amor genuíno por si mesma é um processo de trabalho interior a ser feito, é um caminho para tornar-se consciente: atravessar os bloqueios do medo, da culpa e da vergonha e romper com um sistema de crenças machista/patriarcal que desde a infância nos direciona a neurose da perfeição.
Absorvemos a ideia insana de que sendo perfeitas seremos amadas e por isso estamos sempre reféns do atender ao outro antes de sermos honestas com nossas próprias entranhas, necessidades e desejos.
Basta.
Já é hora de conhecer e viver a própria natureza: ser livre e imperfeita, feliz por inteira, mulher selvagem: a não domesticada.
Autora: Fernanda Franceschetto
comunicadora social, terapeuta gestalt, jornalista, artista, mística, mãe.
Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu
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