
Experimenta atravessar o maior dos tabus: sentir a ti mesma como tu és, por inteira em teu corpo e vulva, sem depender de nada nem de ninguém.
Decida estar a sós contigo por alguns momentos, até que o evitar da Jornada Íntima se torne prática necessária para centramento, potência e amor próprio.
Experimenta tomar a vulva de volta completamente, inclusive pelo nome. Pois o fato de nem mesmo aprendermos a expressar o nome certo revela o grau de castração a que somos submetidas pelo sistema patriarcal.
O que não tem nome, não existe. E assim as mulheres sofrem uma espécie de mutilação psíquica: vivem e transam como se não houvesse a parte externa da genitália feminina. Daí a dificuldade em aceitar a própria vulva como é, sem vergonha por achar que tem algo de errado, e também de criar conexão com o clítoris – único órgão exclusivo para o prazer feminino e cuja morada é a vulva!!
É hora de despertar com muita coragem, determinação e paciência pois não é da noite pro dia que uma vida de repressão à sexualidade feminina é resolvida.
É um trabalho diário de ampliação da consciência sobre a intimidade e o resgate total do ser mulher.
Lembre-se: a vulva é a porta para o êxtase nesta Terra. Abra-te completamente e manifesta com todas as tuas forças: Viva la vulva!!!
Texto de Fernanda Franceschetto
Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu
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A vulva é o tema III do Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu. Um método de trabalho de FF para o autoconhecimento profundo que integra psicoterapia, sexualidade e espiritualidade.
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