
Não há tabu de vergonha, culpa ou medo que resista à experiência de sentir a vulva respeitada, desejada, admirada, tocada e beijada com presença, interesse, afeto, amor.
É pela vulva que a mulher inteira se abre para um encontro sexual profundo – e imprevisível.
É pela vulva que a mulher inteira relaxa, confia e se liberta do condicionamento mental e machista de “ ter que servir ao outro antes de receber”.
É pela vulva que a mulher sente o que mais busca: o êxtase do prazer pleno na intimidade.
A vulva não é uma parte da mulher. É a mulher por inteira.
Um retorno ao Paraíso nesta Terra.
Texto da autora: Fernanda Franceschetto
Comunicadora social, psicoterapeuta gestalt, tântrica, jornalista, artista e mãe solo
Criadora do Vulvoscopia FF: A jornada íntima para tornar-se mulher sem tabu⠀⠀⠀⠀