
Salve, irmandade! Não tenho medo de afirmar que o que mais precisamos é AMAR e SERMOS AMADOS.
A pandemia só tem provocado essa necessidade humana de maneira ainda mais radical e urgente.
Quem aqui pode dizer que não está querendo ser plenamente amado e aceito como é, nas fragilidades, medos, angústias, ansiedades e imperfeições humanas?
Pois é justo o estado de vulnerabilidade total que vivemos hoje que poderá nos levar a tirar a máscara de vez, a respirar sem ego e a assumir com coragem o que nosso coração está gritando.
Basta de autoengano. De ficar mentindo que estamos vacinados das desilusões e que seguiremos sem “nada sério, sem compromisso, sem envolvimento profundo”, na superfície dos encontros casuais, do rodízio de gente e dos orgasmos pseudo-relaxantes.
Irmandade, somos seres humanos com profundas necessidades de vínculos.
O paradoxo é que nossas feridas mais dolorosas nasceram justamente nos vínculos primários com nossos cuidadores, e é por isso que o desafio é imenso e dá medo a cada novo encontro, sejamos ou não conscientes disso. Mas é através da coragem para voltar a estar em relações mais profundas que poderemos evoluir e curar o que precisamos na intimidade.
Todos nós, em distintos graus, sofremos perdas, abandonos, ausências, rejeições, violências. Não podemos nos permitir continuar paralisados nestes traumas.
Precisamos despertar dos pesadelos do passado e escolher VIVER O PRESENTE.
Fernanda Franceschetto
Vulvoscopia FF
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