
Salve, irmandade! Volto a escrever a vocês depois de um necessário tempo interior de retiro do mundo virtual. Sigo mergulhando em vivências e profundos estudos para desenvolver e concretizar novos projetos e proporcionar experiências às quais todas e todos vocês serão convidadas/os.
Ninguém mais aguenta relações de mentira, sexo de mentira, intimidade de mentira, amor de mentira.
E todas/os nos enrolamos na mentira, em maior ou menor grau. Pelo óbvio: mentimos pra nós mesmas/os.
Não investigamos as carências inconscientes e profundas para sermos vistas/os, ouvidas/os e validadas/os (o que na imensa maioria das vezes não aconteceu em nossa infância) e acabamos por levar à nós mesmas/os aos encontros-armadilhas, onde naquele transe da ingenuidade que idealiza o amor que nos falta, nos permitimos ser refém da outra pessoa e de seu arsenal sedutor.
Há diversos níveis de sedução.
Dos mais vulgares e simples aos mais complexos e sofisticados.
Hoje tenho peito pra dizer que jogos de sedução não nos levam a p* nenhuma, a não ser começar desde a mentira, a vaidade, o desejo de poder, o narcisismo estúpido que corrói o que temos de melhor e está dentro de nós: a essência, o coração, a alma.
Quando teremos coragem para aprender a amar, de fato? Quando teremos coragem para o olho no olho, a presença plena, a escuta ativa e acolhedora do outro SER que poderá expressar sua verdade sem medo de ser manipulado, o êxtase da pele na pele com absoluto desejo, comunicação honesta e respeito?
Resposta: quando tivermos coragem para desaprender o que achamos que sabemos sobre relacionamentos.
Não há pílula magica.
Há trabalho interior a ser feito para estarmos nus de verdade, para des-ocultar o Amor que nos habita: a única cura para a mentira.
Texto de: Fernanda Franceschetto
Vulvoscopia FF
A jornada íntima sem tabu
. . .
A agenda de janeiro está aberta. Envie sua mensagem por WhatsApp aqui no site e marque sua consulta com FF!