
“Mãe eu queria ter um drone pra ver se estão todos bem no mundo.”
Frase dita por Laila no auge da pandemia, e lida hoje em meus arquivos. Ela não disse isso por ter acesso às notícias, e sim por SENTIR plenamente as pessoas e a energia à sua volta.
Já recém nascida, de bumbum, em parto pélvico e normal, me olhou nos olhos, e me arrebatou com sua PRESENÇA PLENA DE LUZ.
Me senti realmente vista por outro ser humano, pela primeira vez na vida.
E me dei conta que ali estava a Mestra que eu esperava há tanto tempo. Agora sim, a discípula estava pronta para recebê-la.
Toda uma jornada de vida e autotransformação existencial-espiritual antes de sua chegada para ESCOLHER a viagem mais radical na Terra: ser mãe.
Irmandade, não há livro sagrado ou guru de qualquer espécie que possam transmitir NA PRÁTICA as lições que um bebê e uma criança provocam.
Tudo, o tempo todo, é Aqui e Agora.
Tudo, o tempo todo, é conexão.
Tudo, o tempo todo, é ilimitado.
Tudo, o tempo todo, acontece.
Tudo, o tempo todo, é para a cria.
Tudo, o tempo todo, é lááá dentro.
Evolui nestes últimos 7 anos como em nenhum outro período. Abracei todos os impensáveis desafios, e me sacrifiquei como jamais teria sido capaz de imaginar, incluindo a jornada como mãe solo em plena consciência.
Hoje de volta ao nosso mar, celebramos a semana em que os dentinhos começaram a cair: sinal concreto de sua infância preservada, e de seu novo ciclo, em que aterrissa cada vez mais no mundo.
Me sinto tão em paz! Em também poder voltar a escolher meus novos mundos íntimos, pessoais e profissionais, na certeza de que como ser humano Laila seguirá sendo esse “drone”, levando o amor e a bondade onde ela estiver.
Afinal, essa é a principal lição que a transmito como ser humano todo santo dia, com muita garra e coragem, a partir de todas as minhas forças, virtudes e atitudes neste mundo.
Em amor e coragem,
Fernanda Franceschetto
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