
Vulvoscopia FF – Mulheres acompanhadas por FF
Essa é a Roberta.
Baita mãe, agora rindo a toa por ter conseguido recuperar o fogo de suas entranhas de fêmea, mulher e artista. Tudo isso vai junto, minha gente.
A libido a ser ativada é a existencial: o prazer e a liberdade em ser a mulher que se é, por inteira.
O (re)nascimento sexual vem por consequência.
E o profissional por ajuste, pois uma vez plena e gozando de si mesma, a mulher não fará nada que não lhe dê prazer, mesmo que seja uma excelente professora de inglês e uma artesã “ waldorf “ de mãos de fada como a Beta ou a Robertinha, como eu a chamo.
Agora Roberta Rocha, experimenta-se tatuadora.
Para mim, nenhuma surpresa nessa nova vocação.
Desde o primeiro momento em que começou o trabalho interior, aqueles olhos me penetravam.
Assim é ela é: Roberta entra nas pessoas.
Ultrapassa a superfície, a pele.
Tem a ousadia, a curiosidade, a habilidade e a paixão em sentir o outro, em querer entrar no universo do outro.
Há compaixão de sobra nesta mulher, que hoje aprende a ver-se e a tratar-se com o mesmo amor que oferece aos demais.
E também a proteger-se em seu território, em suas fronteiras de carne, quando também os que a querem não a merecem.
Viva teus novos processos, Roberta!
E eu sigo aqui e agora, acompanhando a tua R-evolução!
Bençãos de coragem, fé e amor
Fernanda Franceschetto
fêmea, filha, mãe, escritora, terapeuta-gestalt, atriz, jornalista e mística moderna
www.fernandafranceschetto.com
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