
Amar a si mesma é a nudez radical ainda não experimentada. Há um corpo virgem a ser descoberto, uma nova terra a tua espera.
O ser-fêmea, um território que a cultura patriarcal não conseguiu devastar. O espaço onde habita nossa versão mais selvagem, potente e livre: a alma.
Quando a reconhecemos, a alma nos guia de volta ao amor próprio que perdemos em meio a tantas batalhas, sofrimentos, traumas e abusos.
A alma é a guardiã do amor que há em nós. E é também por ela que nos abrimos à sexualidade profunda pela primeira vez.
A experiência do êxtase é a experiência do amor, um estado de união entre o prazer e a paz. Sem aflição, sem desespero, sem medo, sem dúvida, sem sacrifício.
Experimenta desbravar a ti mesma mulher, desde tua alma, de teu ser-fêmea.
Descobre-te.
Desnuda-te.
Ama-te.
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Texto de Fernanda Franceschetto
Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu
Foto: @carlota_guerrero
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