
Há uma espécie de véu que separa a vontade de receber prazer do abrir-se autenticamente para isso acontecer.
O condicionamento mental nos leva imediatamente a performar, a atender a expectativa que a outro tem sobre nós. Uma ideia louca de que: “precisamos mostrar tudo o que sabemos para impressionar e agradar”.
Performar é fazer sexo sem estar em real conexão consigo e/ou com a outra pessoa, gerando um estado de ansiedade e distanciamento íntimo-afetivo.
Já o estado de presença gera conexão e uma espécie de serenidade erótica. É possível sustentar, cultivar o tesão e respirar; estar no aqui e agora e confiar, abrir-se em plena vulnerabilidade para receber todo o prazer que nasce através do encontro com a outra pessoa.
Quando não há a agonia da performance que provoca o estado de separação por cada um querer fazer a sua cena, algo novo surge. É como se fosse a primeira vez. E deste aspecto quase virginal brota a renovação da confiança de que somos seres capazes de dar e receber prazer e amor naturalmente, sem a necessidade de provar nada pra ninguém.
Texto de Fernanda Franceschetto
Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu
Foto: @ugurkayann
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A consciência é o tema VI do Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu. Um método de trabalho de FF para o autoconhecimento feminino profundo que integra psicoterapia, sexualidade e espiritualidade em 7 temas: corpo-vulva-vagina-útero-coração-consciência-ser.
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