
Salve, mulher. Salve, irmandade.
Acorde a fera adormecida.
A que habita todas as jaulas, corpos-almas domesticados.
A que ruge à M E N T I R A que contamos a nós mesmos, especialmente nas relações íntimas.
A que é controlada à força para que os pactos não corram riscos de transformação.
A que observa amordaçada em silêncio, um culpando ao outro, pela falta de P R A Z E R ou merdas vividas.
Precisamos reconhecer a fera, guardiã da nossa D O R, seja que corpo for, macho ou fêmea.
Todos fomos extremamente C A S T R A D O S e R E P R I M I D O S
em nossa natureza selvagem – L I V R E.
Paremos com o jogo de justificar/ racionalizar fora o que só tem real solução na auto investigação e transformação interna.
Coragem para ser quem S O M O S por inteiro – masculino e feminino – dentro e fora de N Ó S.
Bençãos de coragem, fé e amor
Fernanda Franceschetto
fêmea, filha, mãe, escritora, gestalt-terapeuta, jornalista, artista e mística moderna
www.fernandafranceschetto.com