Que este não saber o que vai acontecer nos leve ainda mais além.

Até pelo menos o momento em que o AMOR terá nos possuído de tal forma que experimentaremos o fim da ilusão de separação entre nós.

As paredes serão derrubadas e veremos os olhos uns dos outros como raios de luz, revelando e desnudando os corpos dos seres divinos que somos sem vergonha.

Não estaremos mais aprisionados em carcaças culturais e inconscientes de personagens individualistas, solitários e insensibilizados por traumas e dores de biografias sufocadas e dominadas pelo MEDO de não nos sentirmos AMADOS COMO SOMOS.

Que possamos afirmar a cada agora a coragem para recomeçarmos a aprender a amar a nós mesmos e a sermos amados, para penetrarmos uns nos outros por amor, para ouvirmos uns aos outros por amor, para sermos uns aos outros o amor que cada um de nós espera, precisa e merece receber.

Texto de Fernanda Franceschetto

Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

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