A cada mulher que atendo em minha sala de trabalho como terapeuta, testemunho um desafio que é individual e coletivo: conseguir vencer as próprias condutas inconscientes em relacionamentos onde voltam a estar submissas, em algum grau.

É um longo e desafiador caminho transformar os discursos e necessidades feministas em prática diária/existencial, através do corpo, da sexualidade e da intimidade a dois.

Aprender a estabelecer fronteiras saudáveis e dizer nãos com propriedade e serenidade é um treinamento, é um trabalho interior que requer persistência e coragem para não voltar a ser castrada; caindo nas mesmas ilusões e armadilhas já vividas.

O fracasso dos relacionamentos anteriores precisa servir ao aprendizado, à tomada de consciência e à autotransformação para que a mulher comece a confiar realmente em si, em seu instinto, sentimentos e vontades genuínas.

Evitar relações profundas e construção de vínculos, ficando na superfície de encontros e sexo casuais, pode até ser uma estratégia de proteção mas não vai proporcionar evolução e muito menos cura do patriarcado que habita dentro de nós e que vem à tona fria e cruelmente quando estamos mais nuas, mais abertas e mais vulneráveis, ou seja, quando estamos nos relacionando DE VERDADE, OLHOS NOS OLHOS, CORPO A CORPO, CARNE E ESPÍRITO.

Não sofra as mesmas dores e os mesmos erros, mulher.

Força para conhecer e libertar a ti mesma.

Coragem para amar e ser amada, sendo fiel ao teu processo de evolução.
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Eu estou aqui para te ajudar e acompanhar nesta caminhada! .⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

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Com amor,
Fernanda Franceschetto
Comunicadora, psicoterapeuta gestalt, tântrica, jornalista, atriz e mãe solo

Criadora do Vulvoscopia FF: A jornada íntima para tornar-se mulher sem tabu
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