A autocensura é a prisão existencial a qual todas estamos limitadas por medo de não sermos perfeitas perante o julgamento alheio, ao crítico “olhar” do mundo sobre nós.

O olhar cego de uma ignorância cultural que nos intimida desde a infância, nos domesticando e comparando para atender aos “padrões de sucesso”, sejam eles físicos, comportamentais, emocionais ou cognitivos.

Não somos valorizadas por nossa existência e virtudes humanas em si, mas pelo quão próximas estamos do padrão esperado, ditado pela máquina patriarcal.

E o que isso tem a ver com as relações na intimidade?

Tudo. Especialmente na falta de confiança em si mesma e nos outros para a entrega total ao prazer e/ou aos vínculos profundos.

A criança que cresce sem ser valorizada e amada como é – mas moldada através da expectativa que seus cuidadores tem sobre ela pra atender ao sistema – dificilmente desenvolve autoestima, autonomia saudável e inteligência emocional necessárias pra viver em seu potencial máximo.

E como adultas, continuamos carregando a criança insegura emocionalmente dentro de nós.

E ela precisa ser compreendida, acolhida e amada para que haja uma mudança em nossa autoimagem, autoconceito e nas relações íntimas e afetivas no presente, no aqui e agora.

E isso é trabalho interior profundo a ser feito, e que vale a pena começar já!

Pois não dá pra passar uma vida inteira aprisionada no corpo sem descobrir que é um templo, esperando para mostrar o caminho da libertação, do amor, do prazer, e da integração sexual-espiritual.

Eu sigo aqui para te acolher, acompanhar e r-evolucionar! Vamos?!

Texto de Fernanda Franceschetto
Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu

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O corpo é o tema I do Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu. Um método de trabalho para o autoconhecimento feminino profundo que integra psicoterapia, sexualidade e espiritualidade em 7 temas: corpo-vulva-vagina-útero-coração-consciência-ser.
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