É a mulher selvagem que carrega o nosso corpo de dor. Ela é a força irracional que nos impulsiona a seguir além, mesmo quando ainda choramos as feridas abertas do passado. Ela é a fera anímica que habita nossas entranhas e fareja os relações-territórios onde nos aprisionamos.

A mulher selvagem é a guia do puro instinto sexual e sabe quando estamos a caminho de uma experiência de potência em gozo ou de uma experiência de impotência por nos adequarmos ao olhar do outro.

Precisamos aprender a escutar esta guia, esta voz íntima, esta alma selvagem, esta fera anímica. E para isso não podemos seguir vivendo da cabeça para cima. A sabedoria está em baixar cada vez mais ao corpo, ao nosso pedaço de terra neste mundo.

Coragem para desbravar a natureza feminina em plena confiança para não cairmos em armadilhas, para não voltarmos a ser presas de situações e pessoas que não estão em conexão com a nossa essência mais profunda.

Texto de Fernanda Franceschetto
Vulvoscopia FF: A jornada íntima sem tabu

Foto: @corwinprescott

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