Salve, mulher. Salve, irmandade. Salve 11:11:11.

Aproveito a conjunção do 11:11:11 para compartilhar o momento em que decidi servir ao A M O R.

Me chama que eu quero.

Me chama que eu quero servir.

Me chama que eu quero servir ao amor ao próximo.

Não há mais outro sentido para minha vida.

Despida de todas as personagens/ máscaras/ automatismos e anseios por reconhecimento externo, mergulhei no oceano interior e comecei a N A D A R = entrar no N A D A = deixar morrer a falsa identidade/vaidade/ego e as malditas crenças construídas dentro de mim pelo sistema patriarcal através dos pais, da família, da escola, dos amigos, da sociedade, da religião, do “ mercado de trabalho”, da política, da economia, do sexo, da comida, do consumo…

Crenças que me levaram a conquistar tudo o que eu quis e a me dar conta que nada do conquistado me deu sentido = minhas conquistas não me levaram ao meu S E R.

Ao contrário: quanto mais conquistava, mais o vazio existencial aparecia.

Até que me rendi.

C A N S E I de estar no controle de tudo, buscando uma perfeição absoluta para conquistar e conquistar e conquistar e seguir disfarçando o vazio.

Me R E N D O, falei para o oceano que via naquele momento fora de mim.

Não sei mais o que fazer com a minha vida.

Um silêncio caloroso me abraçou por inteira.

E tornou-se meu guia.

Sim, o S I L Ê N C I O é D E U S / D E U S A.

Confia, irmã. Confia, irmão.

E te entrega ao teu silêncio.

Encontrarás a ti.

Encontrarás teu caminho em ti.

Encontrarás a verdade em ti.

Encontrarás o amor em ti.

E a partir daí verás que A M A R é a tua única natureza!

 

Bençãos de coragem, fé e amor

Fernanda Franceschetto

fêmea, filha, mãe, gestalt-terapeuta, atriz, jornalista e mística moderna

 

www.fernandafranceschetto.com

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